Minha vida nos anos 50 foi contada no cinema. Acreditam? Podem duvidar, mas é como se fosse. Quem viu o filme sueco “Minha vida de cachorro” teve acesso a cenas completas de minha infância . O menino curioso, meio trapalhão, a mãe doente, a família separada por conta de sua hospitalização, as primeiras descobertas sexuais, o tio barra limpa, o mundo chato dos adultos e as janelas para escapar dele, o início da corrida espacial, com a cadelinha Laika. Está tudo lá, como na minha vida também. Só não fica bem claro quem é o tal cachorro, pois o único animal desta espécie no filme é a cadelinha russa; na minha história houve apenas um Nero, que nunca mordeu ninguém, mas também não chegou a deixar lembranças, nem más nem boas. Leia mais clicando abaixo (em <VAGA>)
