A morte de Eduardo

EDUARDO CAMPOSMorrer é sempre triste… Ainda mais aos quarenta anos, ou pouco mais. Pior ainda se a pessoa alcançada pela “Indesejada das Gentes”, como disse Manoel Bandeira, está repleta de planos, vivendo o auge de sua vida e de sua carreira, seja ela qual for… Assim se foi Eduardo Campos, cuja missa de sétimo dia foi celebrada ontem. Suas qualidades, certamente inumeráveis, estão sendo exaustivamente celebras pela mídia e por seus partidários. Não preciso me delongar sobre elas… O que sei é que sua perda é enorme para o País. Pela sua juventude e vontade de fazer algo, mas, principalmente, por se constituir em opção viável (talvez não no presente) para barrar a tediosa polarização entre petistas e tucanos. Vai custar para aparecer outro igual… Marina, que a “Paz do Senhor” te alcance e o “Senhor Jesus” te ilumine, Mas que também te ajudem a se livrar de más companhIas. Assim seja…

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