Estrambótica política

Resolvi dar uma olhada nos resultados eleitorais de duas cidades onde vivi, BH e Uberlândia, encontrando ali coisas curiosas, que mostram como a política brasileira anda mesmo – para dizer o mínimo – surpreendente – evitando, assim, qualificativos menos agradáveis. Na Capital das Gerais, mesmo sendo atleticano de coração, não fiquei particularmente feliz ao saber que o segundo turno para prefeito será disputado por um … Continuar lendo Estrambótica política

Alguma coisa eles têm em comum…

Cunha e Dilma caíram atirando na imprensa, para eles causa fundamental dos males que acabaram os levando à derrocada. Muito pouco falaram de seus próprios erros. Esses dois, aparentemente tão distantes um do outro (no final da história, pelo menos), trazem consigo uma verdadeira marca dos tempos atuais no Brasil, tão presente nas chamadas “redes sociais” (nem redes, nem sociais…): a de que é mais … Continuar lendo Alguma coisa eles têm em comum…

Calendário florístico: Primavera no Planalto

Para apreciar o Cerrado é preciso, acima de tudo, saber olhar… E as maravilhas estão por toda parte. É tanto coisa de uma vez só que nem dá tempo de pesquisar e acrescentar informações. E isso tudo no auge da seca, quando a natureza aparentemente deveria se recolher. Mas é só aparência; nesta época é que ela se exibe pra valer! Em ordem na galeria … Continuar lendo Calendário florístico: Primavera no Planalto

Calendário florístico do DF: os ipês de agosto

Em junho postei aqui o registro da florada do ipê roxo, Tabebuia impetiginosa, nome que coloco a salvo de controvérsias botânicas, das quais prefiro manter distância. O que tenho a dizer é que nos 25 anos que moro em Brasília já observei que esta espécie mostra sua esplêndida florada ainda no primeiro semestre do ano, em junho mais precisamente, enquanto os demais, amarelo, branco e … Continuar lendo Calendário florístico do DF: os ipês de agosto

Quizás, quizás, quizás (uma paródia)

Sempre que eu te vejo Buscando bem perto ou longe Não vendo seu horizonte De perder, perder, perder E assim passam os dias E eu te observando E tu te desesperando Sem outras garantias Perder, perder, perder Acho que perdes tempo Em se vingar, pensando Neste enorme contratempo Até quando, até quando? E assim se vão os dias Eu aqui, quieto na minha E tu, … Continuar lendo Quizás, quizás, quizás (uma paródia)

Coisas de um outro mundo

Leio nos noticiários do dia oito de agosto de 2016 que um homem-bomba atacou um hospital no Paquistão, ali deixando cerca de setenta mortos e que o a ataque aconteceu em frente ao setor de emergência, onde estavam cerca de duzentas pessoas, das quais mais de cem ficaram feridas. Admitiu-se, também, que as estimativas ainda eram vagas, pois entre os muitos feridos, o saldo de … Continuar lendo Coisas de um outro mundo

Olim-piadas

Leio nos jornais que os analistas olímpicos especializados julgam notável o fato de que a Índia, com seus mais de um bilhão de almas, tenha um desempenho histórico pífio nas diversas olimpíadas realizadas até hoje. Não faltam explicações dos tais especialistas: falta de tradição esportiva; adesão irrestrita do país a uma única modalidade esportiva o críquete (?); pobreza e divisões internas etc. Eu que não … Continuar lendo Olim-piadas