Cunha e Dilma caíram atirando na imprensa, para eles causa fundamental dos males que acabaram os levando à derrocada. Muito pouco falaram de seus próprios erros. Esses dois, aparentemente tão distantes um do outro (no final da história, pelo menos), trazem consigo uma verdadeira marca dos tempos atuais no Brasil, tão presente nas chamadas “redes sociais” (nem redes, nem sociais…): a de que é mais fácil reproduzir chavões e platitudes do que produzir argumentos. Bye bye queridos…
