Filosofia e Pipocas

Vai aí um novo conto de minha autoria (ou, pelo menos, uma tentativa de fazê-lo)… Começa assim: Eu vendo pipoca na rua, em portas de colégio, de preferência. Não nasci fazendo isso, pelo contrário, estudei, cheguei até o curso médio, fiz concurso para banco e nisso trabalhei alguns anos. Depois os donos, trambiqueiros como eles só, deram um tombo no mercado e eu fiquei desempregado. Eu e mais uns dois mil… Se você gostou desta introdução, siga em frente.

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